Nunca foi por que se quis. Na verdade sempre foi, por que quisera. Era tanta dor de baixo daquela água que não sabia se saia ou se gritava, afinal ela disse que não o amava. Sentou no fundo da piscina enquanto todas as gotas juntas entravam por todos os lugares inimagináveis do teu corpo nu, ele pensou: é preciso ver tudo passar, a tempestade, a correnteza, mas depois tudo ira se acalmar vem ai o céu e o mar, a tranquilidade de uma boa morte e quase não sinto a dor me matar.
2 comentários:
Profundo e bonito"
Bjws"
Tiver um tempo:
http://semguarda-chuvas.blogspot.com
Sempre sangra... sempre dói...
Mas a abstinência uma hora vai passar, né?
Beijo grande
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