Sua mão sobre o volante, um relógio grande no pulso direito dava um ar de poder que só ela sabia sentir. Com uma regata branca cabelos presos contra o vento e usava óculos de sol que nem era dela, mas ela gostava dizia que dava certo estilo- é incrível como nos sentimos bem com coisas tão bestas não é mesmo?
O outro braço estava repousado na janela do carro pegando um bronze do sol de inverno, a estrada estava livre e as vezes quando podia cantava com a música e noutras olhava para as árvores que passava por ela pelo caminho deserto e musical que fazia para chegar em algum lugar. Ela gostaria de saber. Mas nunca sabia onde estava indo, sempre acordava antes de chegar.
juro que estou tentando voltar.
5 comentários:
tente até conseguir Lu! (:
é horrivel acordear antes de chegar ao final não é? mas é que talvez não ter fim seja o fim...
Que delícia de sonho.
Ah, que coisa né? É bem chato quando isso acontece comigo, mas pondo assim, tudo tão digitadinho, como um chega pra cá, ficou ótimo, e numa estrutura muito boa!
Ah, estou sentindo sua falta, Lúh! Não pense jamais que te esqueci!
Beijos, fica na paz!
É essa a graça...
Seguir sem destino certo...
Bjs
não sei qual parte é mais fantástica, tu tentar imaginar, ou criar o final, ou ficar imaginando as cenas do sonho já escrito... LINDO POST...
Postar um comentário